À medida que o verão se aproxima, a preocupação com os incêndios florestais aumenta significativamente. Os países, em geral, e o setor privado, em particular, procuram combater esta ameaça, investindo em soluções inovadoras como o SALLUS, desenvolvido pela Hephaesnus.

Todos os anos, assim que se aproxima a época do Verão em cada país, aumenta a preocupação em torno dos incêndios florestais. De forma quase desenfreada, os países preparam-se nos meses anteriores para tentar diminuir aquilo que pode ser descrito como uma verdadeira calamidade. De forma semelhante, o setor privado em meio rural prepara-se de modo a evitar a destruição dos seus ativos de forma solitária, assimétrica e desigual. Em Portugal, foi também reforçada por imposição legal a limpeza das propriedades florestais que implicam custos aos proprietários, não garantindo a proteção dos mesmos. Algumas das maiores questões que se colocam no que toca a esta calamidade no setor privado (habitações, parques de campismo, empresas em meio rural, entre outras) são “Que inovações têm sido criadas nos últimos anos para combater este tipo de incêndios no setor privado?” e “Como podem empresas ou pessoas proteger o que é seu, de forma segura, eficaz e autónoma?”

A inovação deste setor tem enveredado por dois ramos gerais: Prevenção e Combate. Na inovação, no domínio da prevenção de incêndios, destacam-se (indicando só alguns exemplos, e não desmerecendo a importância de outros) a deteção rápida e atempada de pequenos focos de incêndio, nova maquinaria especializada para limpeza de terrenos, e a análise preditiva do crescimento de vegetação em dadas localizações. No domínio do combate a incêndios destacam-se sobretudo a criação de novas cargas extintoras mais eficientes, a melhoria da metodologia de treino e conhecimento do comportamento do fogo, e ferramentas digitais e preditivas da progressão de um incêndio para um combate mais eficaz e focalizado na proteção de ativos. O setor privado investe sobretudo nas componentes de deteção de incêndio (via câmaras ou sensores de infravermelhos) e utilização de sistemas de sprinklers para evitar que incêndios florestais possam progredir para as suas propriedades. Em casos extremos, conhecemos empresas que compram terrenos circundantes só para os poderem limpar e evitar incêndios nessa zona.

Na Hephaesnus, trabalhamos em conjunto com as empresas, pessoas e locais de interesse a protegerem-se contra incêndios florestais, combatendo-os de forma segura, autónoma, sustentável e eficaz. Para isso, desenvolvemos uma tecnologia premium, prevenção e combate a incêndios. Criado por uma equipa de designers internacional, o SALLUS consiste num vaso ornamental, 100% autónomo e móvel, capaz de detetar chamas a distâncias entre 6 a 10 metros. Ao detetar um potencial incêndio, o vaso liberta autonomamente uma carga extintora eficaz e sustentável, cobrindo uma enorme área e evitando assim a progressão das chamas, protegendo aquilo que é seu.

Esta solução não necessita de qualquer ligação a fontes de água ou energia, podendo ser colocada em qualquer ponto de uma propriedade. O cliente pode, inclusive, facilmente mudar a posição do vaso para outros pontos de risco que identifique ao longo do tempo, sem prejuízo do funcionamento do mesmo. O SALLUS estará ativo 24 horas por dia, dando uma proteção única e sem precedentes. A nossa tecnologia é válida para a proteção de vários domínios no exterior de espaços: Proteção de Armazéns de Madeira tratada, proteção de empresas em meio rural/florestal, proteção de parques de estacionamento e campismo, proteção de casas, quintas, e bens tangíveis (veículos, jardins, entre outros).

Na Hephaesnus não nos esquecemos do ambiente e sustentabilidade, pelo que para além de protegermos os outros, incentivamos à biodiversidade: O SALLUS possibilita a plantação de árvores e plantas de beleza ímpar, que acrescentarão um elevado valor visual a qualquer espaço. Podendo ser personalizável, constituirá sempre uma verdadeira peça de autor, única, protegendo-o com elegância.